Com o apoio da Câmara Municipal de Porto Alegre foi realizado no dia 17 de junho (Sexta-feira), das 13h às 18h, o primeiro Seminário que debateu a Tolerância Religiosa e a Consciência Ambiental. O encontro ocorreu na sede do Clube do Professor Gaúcho (Av. Guaíba, 16060, Ipanema).
Promovido pelas Federações Afro-Umbandistas do RS, o Seminário debateu temas como o respeito à natureza, toque para os Orixás, Umbanda de todos nós, ervas para os Orixás, religião, Nação e locais de despachos.
No evento foi lançada a cartilha “A Educação Ambiental e as práticas das Religiões Afro-Umbandistas” que contribuirá com orientações sobre as práticas religiosas.
Promovido pelas Federações Afro-Umbandistas do RS, o Seminário debateu temas como o respeito à natureza, toque para os Orixás, Umbanda de todos nós, ervas para os Orixás, religião, Nação e locais de despachos.
No evento foi lançada a cartilha “A Educação Ambiental e as práticas das Religiões Afro-Umbandistas” que contribuirá com orientações sobre as práticas religiosas.
O lançamento da Campanha, que está culminando com o Seminário e a Cartilha, foi realizado em abril e propõem a discussão e elaboração de propostas de preservação do meio ambiente e realização de campanhas pela tolerância religiosa.
A Campanha iniciou em janeiro deste ano, quando a presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, vereadora Sofia Cavedon (PT), no exercício de prefeita da cidade, visitou Ipanema e recebeu inúmeras denúncias sobre as oferendas religiosas na beira do Guaíba.
A partir de então foi formado um Grupo de Trabalho (GT) com a participação das Matrizes Africanas, Movimentos Sociais e a Casa Legislativa.
Estavam presentes no Seminário representantes da Federação da Religião Afro-brasileira (Afrobras); Afro-Rito; Congregação em Defesa das Religiões Afro do RS (Cedrab/RS); Ceucab/RS; Alcucab; Federação Afro-Umbandista e Espiritualista no RS (Fauers); Fundação Moabi Caldas; Associação Umbandista de Caxias do Sul; Jornal Grande Axé; Jornal Hora Grande; Jornal Estrela do Oriente; autoridades locais, Babalorixás e Yalorixás de Porto Alegre.
Estavam presentes no Seminário representantes da Federação da Religião Afro-brasileira (Afrobras); Afro-Rito; Congregação em Defesa das Religiões Afro do RS (Cedrab/RS); Ceucab/RS; Alcucab; Federação Afro-Umbandista e Espiritualista no RS (Fauers); Fundação Moabi Caldas; Associação Umbandista de Caxias do Sul; Jornal Grande Axé; Jornal Hora Grande; Jornal Estrela do Oriente; autoridades locais, Babalorixás e Yalorixás de Porto Alegre.
A SMED Alvorada, através do Espaço da Diversidade, também esteve presente no evento, através de membros de sua Equipe Diretiva, representados pela sua Diretora Geral, Profª Maria de Lourdes Santos da Silva e lideranças religiosas municipais, através do Sr. Aldori Marques dos Santos, da Associação Afro Cultural e Beneficente de Matriz Africana São Jerônimo e de Mãe Mariazinha de Iemanjá.
Estabelecendo uma troca de diálogo entre os presentes o nosso município salientou a importância do evento, enfatizando que em Alvorada, para fins específicos de utilização são realizados projetos de preservação do patrimônio ambiental, cultural e histórico da religião de matriz africana e umbandista, através de nossos parceiros das Matrizes Africanas e do Centro de Educação Ambiental Sala Verde Ligia Rockenbach, SMED e poder público, onde ações afirmativas como esta, são uma prática, pois em 2010, também lançamos em duas edições o nosso caderno de orientações, intitulado: “A Educação para o desenvolvimento sustentável e as práticas das Religiões Afro-Brasileiras”
A Profª Maria de Lourdes colocou que ações na construção de políticas públicas voltadas a educação ambiental aos seguidores das religiões de Matriz Africana, é o caminho para assim interagir e respeitar a própria diversidade cultural, onde a colaboração dos nossos educadores e dirigentes é primordial para o sucesso desta iniciativa, tanto em Alvorada, quanto em Porto Alegre.
Texto e Fotos: Profº Bruno Zarzana Lopes.
Um comentário:
Fundamentar ações que visem construir ações afirmativas, através de políticas públicas, que estejam em perfeita harmonia com o ambiente natural é uma meta a ser atingida por todos.
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